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​Exclusão de obras de infraestrutura podem prejudicar turistas na copa

As obras de infraestrutura – ou melhor – as de transporte de massa sobre trilhos foram praticamente excluídas da matriz de responsabilidade da Copa de 2014. O Grupo Executivo da Copa (Gecopa), do Ministério do Esporte, confirmou ontem a exclusão de seis obras – sendo cinco de mobilidade – dos compromissos para o evento, o que significa que as ações não terão recursos nem regime diferenciado, e podem ter novos prazos de execução.

A nova matriz, publicada no “Diário Oficial da União”, previu a inclusão de oito obras viárias menos complexas e mais baratas do que os projetos de transporte de massa. O documento anteiro havia sido assinado como compromisso para o mundial pelos governos municipais, estaduais e federal, após anúncio das 12 cidades-sede.

Custos – Outras quatro obras ficaram pelo menos 25% mais caras do que o inicialmente previsto. Com as seis exclusões e oito adições, o conjunto de obras previstas para o Mundial de 2014 passa a ser de 122, ante 120, com valor total de R$ 25,58 bilhões em investimentos, ante R$ 26,3 bilhões.

Entre as obras excluídas, estão o projeto do corredor metropolitano de Curitiba, o monotrilho e o BRT (Bus Rapid Transit, em inglês) de Manaus, o monotrilho de São Paulo e a reestruturação da avenida Roberto Freire, em Natal. Em Brasília, o veículo leve sobre trilhos (VLT) já havia sido excluído da matriz da Copa em setembro e a extensão do metrô de Salvador foi descartada no ano passado. Com isso, o VLT de Fortaleza é o único sistema de transporte sobre trilhos que deve ficar como legado do mundial.

Luciano Palumbo
Luciano Palumbo

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