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​Embaixada estima em 5 mil o número de suíços que visitarão o Brasil

Cidadãos suíços estarão em peso na capital federal para a estreia do time na Copa do Mundo. A partida contra o Equador no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha está marcada para 15 de junho. A embaixada espera a visita de 5 mil suíços no Brasil durante o período.

No dia do jogo, a embaixada reunirá amigos brasileiros e suíços que moram no Distrito Federal, além de um grupo de 20 alunos do Colégio Suíço-Brasileiro em Curitiba e da Escola Suíço-Brasileira de São Paulo. Nos outros dias, a programação é assistir aos jogos no local saboreando comidas típicas do país.
 
Mesmo se sentindo em casa no Brasil, a programação de alguns suíços ou descendentes que moram na capital não abrem mão de torcer pelo país de origem. “Na hora de torcer é pela Suíça”, afirmou Patrick Bätscher, 38 anos, há cinco anos em Brasília. Ele já se diz influenciado pela cultura local e tem amigos brasileiros, mas “nada de torcer pelo Brasil”.
 
Seu amigo Franco Pellegrini, 33 anos, de origem italiana, diz que torcerá pelo país por causa de sua esposa suíça, e faz questão de declarar que exaltará o Brasil apenas quando a Suíça não estiver em campo. “Já comprei bandeira, chapéu da Suíça e uma camiseta para meu filho, Orlando, de 2 anos”, disse o torcedor fanático, como ele mesmo se define.
 
Apesar da resistência em ver outro país vencer a Copa, Pellegrini deixa escapar que também comprou uma camiseta do Brasil. “Torço para que o vencedor seja um país da América do Sul. A final ideal para mim seria Brasil e Argentina ou Uruguai e Argentina, pela rivalidade. Mas não importa o vencedor”, frisou.
 
Conhecer o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha é um sonho que vai além da torcida pelo país onde seus pais nasceram. “É a primeira vez que vou assistir a um jogo de Copa do Mundo em um estádio. Por enquanto, estou tranquilo, mas acho que na hora do jogo vou ficar nervoso”, observou o brasileiro Mateus Weiss, 18 anos.

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