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Portal Brasileiro do Turismo

Entrevistas

Abav quer fechar com a Reed até 2012

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O presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav Nacional); Carlos Alberto Amorim Ferreira; o Kaká; falou com exclusividade ao MERCADO & EVENTOS durante o Encontro Ancoradouro; realizado em março; em Atibaia (SP). Nesta entrevista ele anunciou que a Abav pretende fechar contrato com a Reed Exhibitions Alcântara Machado para a realização da Feira das Américas e o congresso da entidade até o ano de 2012; mesmo prazo fixado para a realização dos eventos no Rio de Janeiro; no Riocentro. O dirigente falou ainda com detalhes sobre a questão da taxa D.U. e disse que a catagoria precisa estar unida para garantir o mínimo de comissionamento possível e que é fundamental ter cautela e serenidade para manter o diálogo com as companhias aéreas e buscar evoluir para um acordo melhor para todos. Kaká falou da luta exitosa em conjunto da Abav; Braztoa e Abremar para impedir a cobrança de uma taxa da Receita Federal e cita que este é um exemplo de união que deve ser seguido. Segundo ele; a Abav também buscou aproximação com o Ministério do Turismo para acabar com um afastamento que; segundo ele; a própria Abav criou.
 
Veja a entrevista; a seguir:
 
MERCADO & EVENTOS – O presidente da Ancoradouro; Juarez Cintra Filho; durante a abertura do Encontro Ancoradouro; se disse muito orgulhoso de ser seu vice. Gostaria que você explicasse um pouco essa relação de vocês.
Carlos Alberto Amorim Ferreira (Kaká) – Juarez se tornou um grande amigo e parceiro; que transmite um entusiasmo grande. Fiquei surpreendido com as palavras dele. Não sei se mereço tudo aquilo que ele falou; a gente acha que os elogios às vezes são exagerados e que podemos sempre fazer mais e acho que ainda não fiz muito do que gostaria de fazer e que os agentes talvez esperem e isso também traz uma grande responsabilidade. Atravessamos alguns períodos complicados; as crises; as grandes mudanças que ocorreram no turismo; algumas coisas para os agentes de viagens; principalmente na parte dos bilhetes aéreos; na relação com as companhias aéreas que não reconheceram o devido valor e a importância do agente de viagem. Isso provocou muitas reclamações e os agentes de viagens jogam todas as esperanças das soluções dos seus problemas nas associações; principalmente na Abav e a grande reclamação; desde que assumi a Abav foi em torno da falta união dos agentes de viagens. Acho que há um excesso de entidades; um excesso de eventos e sem a união realmente fica complicado. Então os agentes de viagens ficaram muito enfraquecidos nestes últimos anos; e eles são o principal elo da cadeia produtiva do turismo. As críticas construtivas são bem-vindas; a gente tem que ter humildade de aceitar as críticas e saber que nem tudo que nós fazemos é certo; mas a crítica pela crítica; pessoal; essa chateia porque a gente dá um tempo e as coisas às vezes não acontecem; não por nossa vontade ou por falta de empenho; mas porque o outro lado não entende os nossos argumentos. Espero que todos considerem que somente vamos conseguir algumas coisas; superar as crises; mantendo o diálogo com as companhias aéreas; mas com uma união muito forte para superar nossos problemas.
 
M&E – Como ocorreu a luta da Abav em parceria com a Braztoa e a Abremar para suspender a medida da Receita Federal que impactava o setor com uma taxa de 25%?
Kaká – Isso foi uma surpresa. Foi uma consulta à Receita para um esclarecimento e aquilo foi um tiro no pé. Descobriu-se que havia uma resolução da Receita que obrigava a remessa para pagamentos no exterior em ser taxado em 25% e isso foi um grande problema não só por onerar daqui pra frente mas com todo o passado dos cinco anos em que esse imposto não foi recolhido. Nesse aspecto houve uma união e um entendimento de que deveria haver uma estratégia conjunta de todas as entidades para poder abordar o problema; com uma ida<

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