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Destinos / Turismo em Dados

Turismo de São Paulo fatura R$ 11,4 bilhões e impulsiona setor de serviços em 2022

O turismo segue liderando graças ao melhor desempenho entre as 13 atividades que compõem o indicador (Tadeu Brunelli/Hyatt)

Impulsionado pelo turismo, o setor de serviços na capital paulista registrou faturamento de R$ 668 bilhões em 2022. A receita atingiu R$ 57,5 bilhões acima do apurado no ano anterior, indicador 9,4% maior quando comparado ao montante de 2021. Os dados foram divulgados através da Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O turismo segue liderando graças ao melhor desempenho entre as 13 atividades que compõem o indicador. Como em 2021 ainda havia restrições e sequelas pós-pandemia, o ano passado foi marcado pela recuperação mais consistente do setor, principalmente em decorrência da volta dos negócios e dos eventos de entretenimento, das feiras e das convenções. No período, foi registrado faturamento de R$ 11,44 bilhões, o que representa R$ 6,23 bilhões (119,6%) a mais que o apurado nos 12 meses anteriores.

O ano passado foi marcado pela recuperação mais consistente do Turismo, principalmente em decorrência da volta dos negócios e dos eventos de entretenimento, das feiras e das convenções (Divulgação)

O setor de construção civil segue também em destaque na cidade de São Paulo, mesmo diante de um cenário menos atraente para a aquisição de imóveis, diante dos juros e do endividamento elevado das famílias. A atividade alcançou faturamento de R$ 16,02 bilhões, o que representa 26,5% a mais que em 2021 – R$ 3,353 bilhões superior. Das 13 atividades que compõem o indicador, apenas duas registraram queda em relação a 2021: representação (-7,9%) e Agenciamento, corretagem e intermediações (-6,5%).

Por outro lado, as empresas enfrentarão cenário desafiador em 2023, com alta dos juros, elevado endividamento das famílias, fim dos estímulos e riscos fiscais, aponta a FecomercioSP. Por isso, a orientação é para que os administradores adotem estratégias diante de um quadro de tantas incertezas na economia, ao traçar um planejamento financeiro e administrar a operações com visão e resiliência, sem deixar o orçamento sair do controle.

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