Tipo de roupa pode causar expulsão de atrações turísticas em país europeu; saiba qual

Basílica de São Pedro, no Vaticano, tem sua própria regra de vestimenta (Divulgação/Pixabay/Matthias Lemm)

A Itália é conhecida por ser um país com diversos atrativos turísticos. Não é à toa que só no ano passado recebeu um número recorde de visitantes: 134 milhões. Além de sua história, arte, gastronomia, a Itália possui muitos monumentos, museus e igrejas. Locais sagrados com suas próprias regras que contemplam, também, a forma de se vestir. Medidas que são mais do que moda ou tradição, mas de respeito cultural. E, por isso, dependendo do tipo de roupa, o visitante pode ser expulso se não cumprir as regras impostas.

Panteão, em Roma, a Catedral de Milão e a Basílica de São Pedro, no Vaticano, são lugares que, inclusive, podem aplicar multa dependendo da gravidade da infração. Isso garante o respeito ao espaço sagrado para todos e a preservação do ambiente.

CÓDIGO DE VESTIMENTA

A Basílica de São Pedro, por exemplo, tem placas na entrada com orientações claras sobre o que é proibido: blusas sem manga, tops curtos, vestidos que ficam acima dos joelhos e shorts fazem parte da lista do que NÃO usar. A dica aqui é sempre optar por roupas mais compridas, que cubram ombros e joelhos.

Vale ressaltar que alguns locais podem oferecer um manto ou xale caso não esteja preparado vestindo algo adequado. Porém, igrejas menores ou menos conhecidas não tem esse tipo de serviço, então é melhor se vestir de acordo com as regras locais.

É fato que no verão europeu os termômetros batem altas temperaturas e isso não muda o código de vestimenta. Por isso, a dica é sempre levar um lenço ou echarpe na bolsa para caso decida visitar um lugar sagrado de última hora.

Caso ainda haja dúvidas, muitos locais turísticos da Itália têm funcionários prestativos para explicar o que é permitido vestir.