
Marca Brasil já estava fazendo parte do estande do Brasil na Fitur, a primeira feira de turismo de 2023, que aconteceu na última semana (Rafael Torres/M&E)
Criada em 2005, durante o primeiro mandato do presidente Lula, a Marca Brasil pode voltar a fazer parte das promoções do Brasil no exterior de maneira definitiva, como era até 2018. Baseada em estudos de mercado e critérios técnicos de seleção, a marca se tornou símbolo importante na estratégia de promoção do turismo internacional e está ligada ao período em que o país viveu um aumento qualitativo no número de turistas estrangeiros.
É o que disse Marcelo Freixo, ao defender a retomada da Marca Brasil, que inclusive já fazia parte do estande do Brasil na Fitur 2023, em Madri, na Espanha, a feira que abre o calendário de eventos do Turismo todos os anos. O presidente da Embratur se reuniu com o presidente da Apex, Jorge Viana, para debater a retomada da marca. Lá em 2005, a clássica marca acabou sendo criada justamente para promover o país no exterior e atrair turistas.
“Retomar a Marca Brasil, abandonada sem qualquer estudo ou justificativa técnica pelo governo Bolsonaro, é estabelecer de volta uma política de turismo internacional feita com boa gestão, eficiência e inteligência. É assim que vamos ajudar o Brasil a retomar protagonismo no cenário turístico internacional”, destacou Freixo, em sua rede social, que combinou um estudo para atualizar a antiga Marca Brasil para a nova gestão do presidente Lula.
A campanha instituída pelo ex-ministro Gilson Machado Neto, durante o governo Bolsonaro, com o slogan “Brazil – Visit and love us” já foi retirado de cena na Fitur 2023, que aconteceu em Madri na última semana.