
Ministro do Turismo, Celso Sabino, em coletiva de imprensa do Festival das Cataratas 2024 ao lado de Marcio Nunes, secretário de Turismo do Paraná, e Paulo Angeli, organizador do Festival das Cataratas (Eric Ribeiro/M&E)
FOZ DO IGUAÇU – O Turismo brasileiro comemorou mais uma vitória nessa quarta-feira (5): a aprovação da modernização da Lei Geral do Turismo por parte do Senado Federal. A atualização da legislação brasileira sobre turismo (PL 1.829/2019) envolve normas relacionadas ao turismo, ao transporte aéreo e à hotelaria no Brasil e já tinha sido aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) também nesta semana.
Em coletiva de imprensa realizada em Foz do Iguaçu, o ministro do Turismo, Celso Sabino, comemorou a decisão do Senado e reafirmou seu otimismo com uma aprovação rápida da Câmara dos Deputados. O texto, já aprovado anteriormente, volta à casa porque passou por algumas mudanças no Senado. “Quando nos deparamos com a Lei para ser tramitada no Senado, vislumbramos aprimorar e aperfeiçoar aquele texto, a fim de criar um projeto ainda mais positivo para o setor”, disse Sabino.
“Acredito que, neste retorno à Câmara, o PL terá uma tramitação célere e em poucos dias será aprovado”
Com isso, após aprovação do Senado, o texto retornara agora à Câmara. “Temos uma técnica legislativa no Congresso Nacional que envolve acordos e combinações. Todas as mudanças que foram implementadas no texto do Senado contou com a participação do deputador relator do Projeto na Câmara, Paulo Azi (União Brasil-BA) e já foram comunicadas ao presidente Arthur Lira. Acredito que, neste retorno à Câmara, o PL terá uma tramitação célere e em poucos dias será aprovado”, destacou ele.
Segundo Celso Sabino, a atualização da Lei Geral do Turismo é uma readequação do regramento social deste setor frente aos avanços da tecnologia e do próprio país. E entre as mudanças no texto original está a possibilidade de que produtores rurais possam ser inscritos no Cadastur. Com isso, produtores de vinho, queijos e outras iguarias poderão explorar a atividades turística e usufruir das vantagens do cadastro sem perder, claro, os benefícios da produção rural”, complementou
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