e selecione
Adicionar à tela de início.
Loading ...
O navio fica ancorado a 45 minutos da praia de Teahupo’o (Carlos Barria/Reuters)
A presença do surfe como modalidade olímpica não é novidade desde Tóquio, mas a competição do esporte nas Olimpíadas de Paris 2024 conta com várias peculiaridades. A disputa, sediada em Teahupo’o, no Taiti, território da Polinésia Francesa, conta com a utilização de um navio de cruzeiros, modelo Aranui 5, como Vila Olímpica flutuante que abrigará os 48 surfistas. O navio passou por uma série de adequações e conta com 100 cabines para os atletas e funcionários.
Foram destacadas algumas diferenças para as acomodações dos que ficaram na Cila Olímpica de Paris. Além de serem disponibilizadas camas normais de casal, as mesmas usadas para os clientes que usam o cruzeiro, ao invés das camas feitas de papelão, batizadas de “anti-sexo”, a área externa do navio conta ainda com um bar, biblioteca, academia e spa.
A organização decidiu sediar a competição na região para destacar a famosa onda local e valorizar o território sob administração francesa. A escolha do Taiti como sede do surfe nos Jogos Olímpicos de Paris foi aprovada em 2020. A praia de Teahupo’o, conhecida por receber anualmente uma das etapas da Liga Mundial de Surfe (WSL), é uma das preferidas dos atletas de elite, mesmo sendo desafiadora e perigosa.
As equipes do Brasil, da Austrália e dos Estados Unidos optaram por não se abrigar no navio. Como alternativa, estão hospedados em pousadas a poucos metros da praia de Teahupo’o, onde é disputada a prova da modalidade. A embarcação francesa costuma fazer passeios pela região das Ilhas Marquesas, arquipélago de ilhas vulcânicas da Polinésia Francesa. Porém, o navio também conta com estrutura de cargueiro e pode operar neste modelo. As provas do surfe acontecem entre os dias 27 e 30 de julho.
GALERIA:
[wonderplugin_slider id=4552]
