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Connection 2024: Indicação Geográfica caminha junto com o turismo de experiências

Hulda Giesbrecht, coordenadora Negócios de Base Tecnológica e PI do Sebrae Nacional Foto: Rafael Torres/M&E

 

GRAMADO – A coordenadora Negócios de Base Tecnológica e PI do Sebrae Nacional, Hulda Oliveira Giesbrecht, defendeu, no Connection Terroirs do Brasil, realizado em Gramado (RS), que regiões que trabalham com produtos com Indicação Geográfica (IG) caminham junto com o desenvolvimento de destinos turísticos. E o Brasil, com 116 IGs, 51 delas participando do evento, tem um potencial enorme para explorar essa vertente, principalmente do turismo de experiências.

“As indicações geográficas são um motor, um impulsionador de turismo, que eu penso ainda não foi explorado no Brasil, porque todo mundo conhece o Brasil continente, o Brasil do carnaval, do café commodity, mas os turistas, o mundo não conhece as regiões e a diversidade de produtos que o Brasil explora, oferece e tem”, destacou.

“Quando a gente fala de Indicação Geográfica, a gente fala de coração”, afirma, emocionada,Hulda Giesbrecht

Hulda não tem dúvidas ao lembrar que esse turismo de experiências, baseado na sua cultura, baseado na tradição, baseado no saber, no fazer de forma tradicional e na biodiversidade brasileira torna os destinos, mais que turísticos, importantes para serem conhecidos e explorados.

“Quando falamos de indicação geográfica, a gente precisa mostrar in loco, precisa que o turista possa ir lá e conhecer como aquele produto é produzido. E, o mais importante, para aquele produto ser produzido, daquela forma, precisa de um ambiente natural e único existente naquela região, naquele destino a ser visitado”, lembra.

Justamente por isso, enfatiza Hulda, o turista vai encontrar aquele ambiente naquela região e com aquelas pessoas que fazem, exploram a região. ”Essa é a base do turismo de experiência e que precisamos vender”.

A coordenadora do Sebrae observou que o Connection vai mostrar ao longo do evento, que se estende até o próximo sábado (31), que as experiências e as exigências realmente vêm com essa intenção também. E cita como exemplo a produção de certos produtos com IG. “O turista ver e ter a experiência em plantações de mandioca, seu preparo e tratamento, vai ver pistachos e experimentar,, vai conhecer um pé de guaraná. Quem já viu um pé de guaraná? Todo mundo acha que o guaraná só tem em garrafa de refrigerante. Quem já viu um pé de café? Como se colhe o café? Como seca o café? Então todos esses processamentos dos produtos são experiências para o turista.” Esse evento pode trazer justamente isso, trazer mais turistas para essas regiões? Sim, é isso que a gente quer mostrar. Esses tesouros que estão aí guardados para que possamos explorar turisticamente

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