Chile passa a exigir teste na chegada e quarentena de menores de 6 anos

Crianças menores de 6 anos devem fazer o teste no aeroporto e se isolar por sete dias, seja qual for o resultado do teste PCR

O Chile atualizou seus requisitos de entrada em resposta à variante Omicron, proibindo viajantes que chegam de países da África do Sul e adiando a reabertura de suas fronteiras terrestres em Chacalluta, Pino Hachado e Colchane, que permanecerão fechadas por pelo menos duas semanas.

Já para entrar no Chile via aérea, viajantes internacionais devem estar totalmente vacinados, apresentar teste PCR negativo para Covid-19, obter uma declaração juramentada e um plano de seguro médico cobrindo Covid-19, com mínimo de US$ 30 mil em cobertura. Os viajantes também devem fazer o teste na chegada e isolar-se até que o teste dê negativo. Crianças menores de 6 anos também devem fazer o teste no aeroporto e se isolar por sete dias, seja qual for o resultado do teste PCR.

O novo plano proíbe a entrada de viajantes internacionais não residentes que tenham estado na África do Sul, Zimbabué, Namíbia, Botswana, Lesoto, Eswatini e Moçambique nos últimos 14 dias. Além disso, os chilenos e residentes do Chile que chegam desses países terão que fazer um teste de PCR pós-chegada e, em seguida, fazer quarentena por pelo menos sete dias, independentemente do estado de vacinação ou resultado de PCR negativo.

Antes desta nova regra, os viajantes que tinham recebido a dose de reforço estavam isentos de todos os requisitos de teste. “Aqueles viajantes com PCR positivo e suspeita da variante Omicron terão que realizar sua quarentena obrigatória em uma residência sanitária ou onde a autoridade sanitária determina”, disse o ministro da Saúde, Alberto Dougnac.