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Barbados recebeu mais de 2 mil Digital Nomads através de programa de visto especial desde 2020, diz Corey Garret

Gisele Lima, do Rio Grande do Sul, Corey Garret e Russel Banfield, da Agência de Marketing de Barbados, e Rosa Masgrau, do M&E

Gisele Lima, do Rio Grande do Sul, Corey Garret e Russel Banfield, da Agência de Marketing de Barbados, e Rosa Masgrau, do M&E (Manuela Miniguini/M&E)

BUENOS AIRES – Para cada cliente, uma experiência. “Barbados é para todo mundo”, disse Corey Garret, diretor da Agência de Marketing Internacional de Barbados, em sua passagem pelo estande do M&E na FIT Buenos Aires, nesta segunda-feira (30), primeiro dia de evento dedicado somente ao trade turístico.

O que Garret quis dizer, ele mesmo explica: “Barbados não é uma Aruba ou Cancún, onde se vai à um resort, depois à praia, e da praia para o resort. Barbados oferece uma gama de experiências”. Seja pegar uma onda com surf, até ir aos melhores restaurantes, ou provar o rum local que sua história, Corey acredita fielmente que Barbados oferece toda a sua ilha para o turista, e não apenas um polo turístico dela como outras cidades.

Barbados é um destino de alto padrão

Apesar de ser para todos, o diretor afirma que a ilha observa um perfil de turista em específico: o de alto padrão. O motivo, de acordo com Corey, se relacionam com a economia da região. “Nós estamos muito ligados à economia dos Estados Unidos e isso significa que nossos preços também estão ligados aos EUA. Então, Barbados criou uma proporção de valor diferente, e eu gostaria de dizer até que é um destino de luxo. Mas isso também quer dizer que você pode fazer o quiser do destino”, explica.

“Se você quiser ir a Barbados para ir a restaurantes fast-food, ou visitar um mix de restaurantes, ficar em um hotel 5 estrelas, a ilha pode te dar isso. Mas se você quiser em um hotel local de 4 ou 3 estrelas, ela também pode te dar isso. Mas, baseado no perfil da ilha, o destino não é caro, só tem um valor de custo, um fator que você pode controlar a depender da experiência”, acrescenta o diretor.

Hoje, para o brasileiro chegar a Barbados, não existem voos diretos, contudo, Garret explica que existem dois caminhos: conexão pelo Panamá, através da Copa Airlines; e conexão por Miami, pela America Airlines. O fato de não ter rota diretamente com o Brasil foi também explicado e, de acordo com Corey, tem relação direta ao perfil de turista de alto padrão que compra o destino, mas que é uma questão que pode ser sim conversada.

A ilha dos mais diversos turismos

Um dos fatores que o diretor mais enfatiza ao falar da ilha é sobre a quantidade de experiências que Barbados oferece, e Garret exemplifica isso. Para quem curte esportes, a ilha recebe uma das competições organizadas pelo World Surf League, e é votada pelo medalhista mundial de surf, Kelly Slater, como um dos seus destinos preferidos para surfar, de acordo com o diretor.

Assim como o surf, outros esportes aquáticos são oferecidos na ilha, além de outros como o futebol, polo e golf, que também tem seu próprio campeonato em Barbados, organizado pela Associação Internacional de Jogadores de Golf (PGA).

Na questão da culinária, Barbados se destaca por sua rica história com o rum, a qual Garret afirma ter um grau de afinidade com o Brasil, visto que o rum barbadiano só pôde ser fabricado depois da invenção da técnica brasileira para moagem de cana-de-açúcar. Quem vai para Barbados, pode aprender também sobre essa história.

O diretor também conta que a ilha recebe diversos eventos de entretenimento ao longo do ano, como o Carnaval barbadiano, que se estende durante os meses de verão, entre junho a agosto. Além disso, o setor MICE também vêm crescendo na ilha, que já recebe diversas feiras de comerciais e conferencias mundiais.

Outro ponto interessante sobre Barbados é que esse é o primeiro país a oferecer 100% de fibra ótica por toda a sua extensão territorial, ou seja, oferece conectividade em todos os lugares da ilha, fator importante para o turismo atual e para os chamados Digital Nomads; pessoas que trabalham remotamente, de qualquer lugar.

Para fomentar esse setor, Barbados, durante a pandemia, desenvolveu o The Barbados Welcome Stamp, um visto para esse tipo de turista. “No primeiro ano, o programa recebeu mais de 2.000 pessoas vindo para Barbados de todo o mundo, incluindo alguns latino-americanos. Nós estamos, agora, impulsionando isso aqui na América Latina, porque ainda estamos convidando Digital Nomads para irem a Barbados”, conta Corey.

“Imagine uma ilha onde você pode se conectar de qualquer lugar, a qualquer hora. Então, isso fez da ilha o lugar perfeito para os Nomads trabalharem remotamente, porque eles podem colocar o seu laptop em qualquer café, em qualquer praia, ir a qualquer lugar, se conectar e trabalhar. Esse programa está indo muito bem”, acrescenta o diretor.

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