
A base de dados corresponderá à categoria 1 (Usos e Atividades Humanas) do Planejamento com descrições específicas para o Turismo (Reprodução)
O Ministério do Turismo e a Marinha do Brasil anunciaram a parceria Amazônia Azul, cujo foco é maximizar o potencial das atividades marítimas na costa da região Sul do país, a fim de a manter à saúde do meio marinho e auxiliar no desenvolvimento sustentável do Turismo. Para tanto, a Pasta enviará dados geoespaciais costeiros e marinhos, que servirão para compor o Caderno Setorial de Turismo do Planejamento Espacial Marinho (PEM).
A medida está alinhada ao compromisso que o Brasil assumiu com a Organização das Nações Unidas (ONU) para implementar o Planejamento Espacial Marinho até 2030, em consonância com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável. A parceria é fruto do Termo de Execução Descentralizado para a “Elaboração e Publicação de Dados Geoespaciais Costeiros e Marinhos sobre o Turismo”, firmado entre MTur e Universidade Federal do Rio Grande (FURG), no Rio Grande do Sul.
A base de dados corresponderá à categoria 1 (Usos e Atividades Humanas) do Planejamento com descrições específicas para o Turismo, como o mergulho contemplativo já existente; mapeamento dos principais naufrágios ou pontos para criação de novos naufrágios; e mapeamento dos principais recifes artificiais já existentes e locais para a criação de novos recifes artificiais para o desenvolvimento do mergulho de contemplação ou pesca esportiva.
Além disso, haverá mapeamento das atividades de pesca esportiva; áreas de surf; kite, Wind; vela; remo; mergulho; Wake; caiaque; além de rotas de cruzeiros; área de banhistas; áreas de interesse de manutenção da paisagem marinha; localização de infraestruturas; sítios arqueológicos; cavidades subterrâneas marinhas, patrimônio histórico e cultural marinho; áreas reservadas para eventos náuticos; pontos de observação de fauna; e pontos de frequentes ataques de tubarões.