
O Marco das Três Fronteiras está localizado no encontro dos rios Paraná e Iguaçu, este que dá o nome à cidade de Foz (Kiko Sierich)
O Marco das Três Fronteiras completa nesta segunda-feira (20) 117 anos de história. Em 2019, o atrativo atingiu a marca de um milhão de visitantes, desde sua reabertura, após passar por duas grandes revitalizações, sendo a primeira em 2015 e a segunda em 2016. Neste mês de julho, o atrativo turístico e histórico segue fechado para visitação turística, como medida de proteção para conter a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
O Marco das Três Fronteiras está localizado no encontro dos rios Paraná e Iguaçu, este que dá o nome à cidade de Foz. O monumento demarca a fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, sendo reconhecido como um patrimônio histórico e cultural da região. O marco argentino, que se situa às margens do Rio Iguaçu, foi inaugurado na mesma data. Já o marco paraguaio, que fica à margem direita do Rio Paraná, foi erguido anos depois, em 26 de janeiro de 1961.
Os três, igualmente pintados com as cores nacionais, formam um triângulo que fixa o limite territorial e a soberania dos três países. Com opções de lazer para toda a família, o Marco é um atrativo imperdível de se visitar em Foz do Iguaçu. Se durante o dia o visitante tem a magia do encontro dos rios e a tranquilidade da natureza, no fim da tarde há o pôr do sol; e à noite, a vivência das atrações culturais, a iluminação e todo o encanto da fronteira.
O morador de Foz do Iguaçu tem gratuidade para visitar o Marco das Três Fronteiras. O iguaçuense precisa apresentar um documento com foto e comprovante de residência na cidade para obter o benefício, conforme regulamento do atrativo. Para facilitar o acesso diário, o cadastro é digitalizado e tem validade de um ano. Todos os procedimentos de cadastramento e a retirada de ingresso dos iguaçuenses são realizados na bilheteria do Marco, instalada no Centro de Visitantes.