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Agências e Operadoras

Bem posicionada no mercado, High Light já pensa no corporativo

Rosa Masgrau, do M&E, recebida na matriz do Grupo High Light por Andras Fulop, Magda Medeiros, Wania Fasulo, Carlos Leite e Etiene Vila Nova

Rosa Masgrau, do M&E, recebida na matriz do Grupo High Light por Andras Fulop, Magda Medeiros, Wania Fasulo, Carlos Leite e Etiene Vila Nova


Novas filiais em diversos estados, primeira colocação na emissão de bilhetes internacionais no Rio de Janeiro – com 25% do mercado – e nome certo entre as top 10 consolidadoras do país – ocupando hoje a 8º colocação. Os últimos três anos têm sido benéficos para o Grupo High Light e a previsão é que essa tendência se fortaleça ainda mais.

A equipe do M&E – incluindo a diretora de marketing internacional, Rosa Masgrau – foi muito bem recebida na matriz do Grupo, no Centro do Rio de Janeiro, na tarde desta quinta-feira (30/08). Um encontro descontraído com os sócios-diretores, Andras Fulop e Magda Medeiros, com a dirigente Wania Fasulo, o gerente de vendas, Carlos Leite, e a gerente de marketing, Etiene Vila Nova.

Depois das conquistas – conseguidas sem pretensão, como fazem questão de ressaltar todos eles – o futuro aponta para o corporativo. Hoje, o Grupo atua através da consolidadora High Light e da AIT Operadora. “Acredito que no futuro, o próximo passo é entrar no corporativo, mas ainda não é possível precisar data. Isso vai acontecer quando tivermos a certeza que é o momento certo, através da avaliação do mercado”, explica Andras Fulop.

De acordo com ele, as filiais da High Light que já atingem o Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo e Pernambuco, foram, na verdade, uma reação natural às ações de concorrentes que vieram de outros estados – principalmente SP – para se instalar no Rio de Janeiro. “Fomos os mais atingidos com a instalação de empresas paulistas no Rio. Portanto, temos como objetivo ganhar 4 dólares nessas outras novas praças para cada 1 dólar perdido no mercado carioca. O que perdemos em share aqui, ganhamos nas filiais”, revelou. E qual seria a próxima aposta da AIT? “Santa Catarina e algum outro estado do Nordeste. Com certeza atuar apenas em PE – onde temos parceria com a Bluvic – é muito pouco”, antecipa Andras.

Madga Medeiros acredita que a capital fluminense vai atrair ainda mais olhares e, por isso, é tão importante essa expansão para outros estados. “Acho que o Brasil inteiro está olhando para o Rio, assim como o mundo. Companhias aéreas ampliando voos para cá, novos hotéis. E ainda temos os megaeventos que farão esse movimento deslanchar ainda mais”, avalia.

A meta da High Light era crescer 100% entre 2010 e 2013, o que já deve ser revisto, tendo em vista que os números estipulados por ano estão sendo superados. Em 2011 a empresa cresceu 27% e, em 2012, só até o momento, são 30,5%. 

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