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Conheça as prioridades e metas do Plano Indutor de Turismo do RS

Abgail Pereira com o diretor da Embratur, Marcelo Pedroso

Abgail Pereira com o diretor da Embratur, Marcelo Pedroso

Apresentado esta semana em Porto Alegre pelo governador Tasso Genro e a secretária estadual de Turismo, Abgail Pereira, o Plano Indutor de Turismo do Rio Grande do Sul tem como meta tornar o estado mais competitivo no mercado internacional e também capacitar e qualificar os serviços do turismo receptivo. Confira aqui algmas das metas e prioridades do programa elaborado pela Fundação Getúlio Vargas e que promete dar um upgrade ao turismo da região Sul.

O Plando de Desenvolvimento do Turismo do Rio Grande do Sul para o período entre 2012 e 2015 contempla os seguintes destaques: análise da situação atual, regiões turísticas, cenários para o Turismo, eixos estratégicos, desafios, projetos e metas:

ANALISE DA SITUAÇÃO ATUAL– O fluxo turístico para o Rio Grande do Sul depende principamente do desempenho das economias vizinhas, principalmente dos países do Mercosul

SERVIÇOS – O Rio Grande do Sul representa a quarta economia do país contribuindo 6,7% para o PIB Nacional. O estado conta com 1.835 meios de hospedagem,  dos quais 39,7% concentrados em 10 dos 496 municípios gaúchos, dispõe de 767 agências de viagens e 26 operadoras de turismo.  Atualmente existem 25 cursos de graduação em turismo e hotelaria.

REGIONALIZAÇÃO – Dos 65 municípios priorizados pelo MTur no programa de Regionalização, três estão no Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Bento Gonçalves e Gramado.

FLUXO TURÍSTICO – Em 2010 o estado recebeu um fluxo de 653.622 turistas contra 613.274 em 2009, num incremento de 7%. Dos turistas estrangeiros que vieram ao Brasil em 2010, pelo menos 40% passaram pelo Rio Grande do Sul. Entre o ano de 2000 e o de 2010, o número de desembarques domésticos saltou de 1,1 milhão de passageiros para 2,9 milhões de passageiros.

REGIÕES TURÍSTICAS – Desde 2007, o Estado foi dividido em 11 zonas turísticas. Dos 496 municípios, 426 são considerados com vocação turística. As zonas são as seguintes: Grande Porto Alegre, Serra Gaúcha, Litoral Norte, Regiões Hidrominerais, Rota das Terras, Tucumã, Missões, Região Central, Região dos Vales, Costa Doce e Pampa Gaúcho.

CENÁRIOS PARA O TURISMO: O processo de elaboração dos cenários tendo como referência o método Godet foi dividido em cinco etapas: delimitação e análise estrutural do sistema e do ambiente, listagem das variáveis  condicionantes do futuro, análise morfológica, descrição dos cenários alternativos e hierarquização dos cenários.

EIXOS ESTRATÉGICOS – Foram definidos os eixos estratégicos que sustentam o Plano: Gestão Descentralizada e participativa,  planejamento a avaliação, desenvolvimento regional, desenvolvimento social, promoção da diversidade e acessibilidade, tradição e cultura, produtos regionais, competitividade, empreendedorismo e inovação e sustentabilidade.

DESAFIOS – Implantar um sistema de gestão, aumentar a captação de eventos, aumentar a competitividade regional, posicionar o produto turístico no mercado doméstico e internacional e fomentar o empreendedorismo e qualificação.

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