
O embaixador do Brasil Carlos Antonio da Rocha foi recebido na Mitt pela diretora da ITE, Maria Badakh
Durante visita à Mitt, o embaixador do Brasil em Moscou, Carlos Antonio da Rocha Paranhos lamentou a ausência do Brasil no evento. Para ele, a Embratur não deve desprezar um mercado como a Rússia. Ele citou como exemplo bem sucedido outros destinos como a República Dominicana, que chega a receber 120 mil turistas russos por ano. “De fato, é importante o Brasil abrir as portas para um mercado como este e divulgar seu destino já que os russos têm interesse por novos países. Quanto não iríamos receber em divisas caso pudéssemos investir neste mercado?”, questionou ele.
O embaixador, que foi recebido pela diretora de Eventos e Vendas da ITE, organizadora da Mitt, Maria Badakh, lembrou que em sua gestão conseguiu negociar a isenção de vistos para os dois países. “Hoje temos mais facilidades como mais voos e também a não exigência de visto para permanência menor do que 90 dias, o que é um fator importante. Espero que no próximo ano a Embratur possa estar aqui como acontece com outros países da América do Sul, como Argentina, Venezuela e Chile, entre outros.
O embaixador estava acompanhado pelo secretário da Embaixada, Danilo Teófilo Costa e pelo diretor do Bureau de Promoção da Embaixada, Vladislav Makarov. Durante a visita, Martins Diez, presidente da ITT Fairs, responsável pelo mercado da América Latina na Mitt, lembrou que se o Brasil tiver interesse em estar presente na vigésima edição é preciso fazer a reserva o quanto antes. “Muitos países da América Latina já estão com seus estandes reservados”, adiantou.