Uma das certificações socioambientais mais importantes do mundo, a Bandeira Azul, pode ser concedida a três praias brasileiras que entram na briga pelo selo.
Localidades litorâneas do Rio de Janeiro e de São Paulo começam a fase piloto do programa em fevereiro. O objetivo é tentar compor um seleto grupo de praias e marinas ambientalmente sustentáveis.
As candidatas são a praia do Félix (Ubatuba/ SP), a Prainha (Rio de Janeiro) e a praia de Itaúna (Saquarema/ RJ). As marinas Piratas e Verolme, ambas em Angra dos Reis (RJ), estão em fase de avaliação.
Na Praia do Tombo (Guarujá/ SP), já tremula a Bandeira Azul (existe uma bandeira física) e na marina Costabella (Angra dos Reis/ RJ). Essas praias tiveram o certificado renovado em 2011 e são as únicas brasileiras na lista de centenas de locais e empreendimentos certificados pelo mundo.
A Foundation for Environmental Education (FEE), instituição internacional com sede em Copenhagen, é a criadora do Programa Bandeira Azul. No Brasil, o Operador Nacional do Programa é o Instituto Ambiental Ratones (IAR).
As praias e marinas inscritas comprometem-se a cumprir os critérios nas categorias: educação e informação ambiental, qualidade da água, segurança e gestão ambiental. As avaliações ocorrem em três instâncias: operador nacional do programa, júri nacional – do qual faz parte o Ministério do Turismo – e júri internacional.
Brasil quer Bandeira Azul para praias

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