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Agências e Operadoras

Central de Eventos estima fechar 2011 com R$ 85 mi em vendas

Alexandre Kida e Siderley Santos, diretores da Central de Eventos

Alexandre Kida e Siderley Santos, diretores da Central de Eventos


A Central de Eventos comemora em novembro um ano de operação. Tendo início como um departamento dentro da Maringá Turismo, criado em 1995 para atender a uma demanda específica de eventos. A partir do know how adquirido, ficou conhecida no mercado e em 2010, para suprir a crescente demanda, a Central de Eventos se tornou independente e é a terceira empresa do Grupo Arbaitman. “O segmento de eventos é muito específico e precisávamos de independência. Foi uma evolução”, disse o diretor Siderley Santos. Ele e o diretor Alexandre Kida, receberam na manhã desta terça-feira (27/09), em sua sede em São Paulo, o MERCADO & EVENTOS para uma entrevista, onde eles contaram um pouco da empresa e suas novidades.

Dentre as atividades da Central de Eventos está o gerenciamento de eventos nacionais e internacionais, que vai desde a sua criação até a avaliação pós-evento; serviços como hospedagem, contratação de profissionais, produção de materiais e etc; e viagens de incentivo. “O carro chefe de nossa operação é o internacional, tanto eventos quanto incentivo. Temos ao todo 16 funcionários dedicados a essa área que cresce a cada dia”, disse Alexandre Kida. “Temos parceiros e uma operação local muito forte. Além disso, o mercado brasileiro está aquecido o que facilita a realização de eventos no exterior”, completou. A maior quantidade de eventos no exterior são realizados na Europa e Estados Unidos.

Em relação a crise nos países no exterior, os diretores dizem já trabalharem com essa realidade, uma vez que ela já circula desde o início do ano. “A crise já é uma realidade para nós e ainda assim continuamos a promover eventos no exterior. Isso porque os estrangeiros enxergam o potencial do Brasil e sabem que o país pode ser uma saída para suas dificuldades. Eles estão descobrindo o segmento de eventos brasileiro”, disse Santos. Porém, a recente alta do dólar pode vir a ser um fator que dificulte os eventos no exterior. “Com a alta do dólar, os eventos ficam mais caros lá fora. Estamos analisando o cenário para tomar as decisões corretas, sempre pensando em não onerar os eventos dos clientes”, disse. “Uma das nossas premissas é realizar um evento de sucesso com o melhor custo benefício”, completou.

Desde sua criação em 2010, a Central de Eventos vem apresentando crescentes resultados. Em 2007, as vendas registraram R$ 26 milhões; em 2008, foram R$ 38,8 milhões; 2009, R$ 41,2 milhões; e em 2010 registrou a marca de R$ 67,6 milhões. Os funcionários acompanham esse crescimento e hoje já são 62 pessoas. “Esse crescimento do ano passado é reflexo ainda da crise econômica de 2008, onde os eventos tiveram uma queda. Porém, os empresários se deram conta que não podem deixar de fazer os eventos e a retomada foi grande”, disse Kida. Para 2011, a estratégia da Central de Eventos é se consolidar no mercado e zelar por seus funcionários. Até o início do ano, a meta de crescimento era de 5% (R$ 71 milhões), porém esse volume já foi ultrapassado. “A meta agora é fechemos o ano com cerca de R$ 85 milhões em faturamento”, anunciou Santos. Para 2012, a empresa focará os esforços no novo setor de vendas, onde o objetivo é captar novos eventos.

Finalizando a entrevista, os diretores anunciaram que em dezembro deste ano promoverão uma festa para comemorar um ano da Central de Eventos. “A festa será em São Paulo para cerca de 300 convidados. Estamos ainda definindo onde será e a data, mas já estamos pensando algumas surpresas”, declararam os diretores.

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