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A Redetur; rede de agências de viagens independentes; que nasceu no Rio Grande do Sul; quer conquistar o mercado de São Paulo; maior polo emissor do país. A empresa fez hoje (30/06) uma apresentação para agentes de viagens da capital paulista no Circolo Italiano e anunciou a sua chegada à cidade; onde manterá um escritório. O evento foi realizado em parceria com a Federação Nacional do Turismo (Fenactur) e teve cobertura exclusiva do MERCADO & EVENTOS.
O presidente da Redetur; Juarez Quinhones Barrozo; explicou que a chegada em São Paulo significa a consolidação da rede e o início do seu processo de nacionalização. A meta é obter um crescimento de 300% até o final do ano. Nascida há cinco no Rio Grande do Sul; a empresa conta também com bases em Santa Catarina e no Paraná. “Temos hoje 22 agências e o nosso objetivo; com a chegada em São Paulo; é chegar a 100 até o final do ano. É o pontapé inicial para a nossa nacionalização.”; disse.
De acordo com Barrozo; as agências que fazem parte da rede faturam juntas cerca de R$ 100 milhões por ano; mas com o reforço das agências paulistas; este número deve alcançar os R$ 500 milhões em 2011. “Acredito que estamos chegando a São Paulo no momento certo”; afirmou. “Conversamos com muitas associações do setor e chegamos a conclusão de que este é o modelo ideal para atuar nacionalmente. Todas nossas agências têm apresentado boas taxas de crescimento e rentabilidade”; completou.
Para atingir a meta de chegar a 100 agências até o final do ano; a Redetur abrirá um escritório em São Paulo; que segundo Barrozo deve ser no centro. Além da apresentação de hoje; nos próximos dias; a equipe da empresa irá agendar visitas individuais às agências para explicar como funciona a associação.
Como funciona – Barrozo contou que o princípio básico da rede de agências de viagens independentes é a negociação em bloco com os fornecedores. Desta forma; pode-se obter vantagens e condições diferenciadas. No entanto; a Redetur também apoia as agências na qualificação dos seus funcionários; prestando consultoria e disponibilizando tecnologia para que elas possam competir com as grandes do mercado.
Na opinião do executivo; este modelo é uma alternativa para as agências de viagens neste momento de mudanças no mercado. “Esta é uma saída para a sobrevivência. Estamos preparando essas agências para o futuro; pois negociando em bloco; temos a oportunidade de fidelizar também o fornecedor; que por sua vez também sai ganhando em volume de vendas”; explicou.
Juarez Quinhones Barrozo
