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Em reunião do chamado “Conselhão”; que agrega além de presidentes das entidades regionais; diretores e conselheiros; a Abav Nacional aprova nessa quinta-feira (16/06) mudanças em seu estatuto. Dos 148 componentes; cerca de 120 estão presentes em Puerto Iguazu; na Argentina; para votar as alterações propostas. O M&E esteve presente e cobriu com exclusividade o encontro.
“Temos que adequar nosso estatuto ao novo Cógido Civil. É uma exigência jurídica. Além disso; vamos adotar medidas que facilitem nossa atuação. Entre os temas a serem resolvidos está a diminuição do número de conselheiros. Na atual proposta passando dos 148 para 84. Atualmente são muitos; o que torna as reuniões mais difíceis. Com uma quantidade menor teremos mais chances de nos reunir com freqüência”; explicou Carlos Alberto Amorim Ferreira; presidente da Abav Nacional. De acordo com ele; o processo para mudança no estatuto começou há um ano; quando foi montada uma comissão de três pessoas para “gerenciar todo esse processo democrático”; segundo palavras do Kaká. Tanto em Portugal quanto a Paraíba mais sugestões foram colhidas e alterações feitas.
Kaká confirma Azevedo – Sobre a eleição para a presidência da Abav; Kaká foi claro: “Antônio é hoje o único candidato que temos. E no meu ver não deve haver disputa. Creio que em determinadas ocasiões a disputa não é boa. Esse é um dos casos. Temos que unir a Abav em torno de um só nome. Em março me reuni com os diretores e o Antônio Azevedo foi o único que demonstrou interesse. A minha opinião é que o consenso é a melhor saída neste tipo de situação. Isso será melhor para a Abav nesse momento”; justificou.
Diálogo com agentes – Questionado; Kaká voltou a bater na mesma tecla: o diálogo com as Abavs estaduais e com os próprios agentes ainda é deficiente . “A gente trabalha muito em prol dos agentes; isso não quer dizer que tenhamos sucesso sempre. Mas garanto que sempre tentamos. Muitos agentes talvez não saibam de nossas ações porque não são associados. É preciso que se associem à Abav”; disse. Hoje são 3.500 o número de agências ligadas à entidade.
Feira e Congresso 2011 – Segundo Kaká; as vendas para a Feira das Américas estão a todo vapor; e melhor; com números superiores aos de 2010. “Temos novos expositores e estamos trabalhando com antecedência. A idéia da Reed era ter um mês de antecedência em relação ao ano anterior. Isso está dando certo. Estamos tentando aumentar a área utilizada. Mas o maior desafio nesse momento é levar mais agentes para a feira. Queremos um público qualificado; assim a procura de empresas expositoras e destinos crescem naturalmente. No que tange ao Congresso temos que motivar a participação dos profissionais”.
Futuro – Assim que deixar o cargo de presidente da Abav; no qual Kaká está há quatro anos; já que foi reeleito no último pleito; ele garante que vai se dedicar à sua agência. “Vou cuidar dela”; resumiu. Apesar disso; Juarez Cintra Filho; presidente do Grupo Ancoradouro e vice da Abav Nacional; já anunciou que terá como parceiros em sua consolidadora no Rio; Kaká e seu irmão Luiz Eduardo.
Kaká