O diretor da DMC Chile; Claudio Nast; destacou o potencial de desenvolvimento de itinerário para a América do Sul. Segundo ele; o Chile reduziu em 80% os custos para a operação em seus portos e investiu na exploração de seus atrativos culturais. “O mercado já recebe roteiros consolidados ligando Argentina; Chile; Brasil e Uruguai. Temos condições de formatar cruzeiros combinados entre o Chile e o Peru”; afirmou Nast.
O executivo salientou que o porto de Valparaíso pode e deve ser utilizado como porto de embarque e desembarque. De acordo com ele; os turistas tem condições de alcançar a região dos glaciais por um custo bem menor. “Estamos abertos a negociar as tarifas aéreas para possibilitar a organização desses itinerários e queremos convidar as armadoras a investirem nessa rota”; contou Nast; mencionando que essa mudança diminuiria a sazonalidade do Chile.