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Política

MTur tem orçamento reduzido em 84;4% e Pedro Novais garante que programas não serão afetados

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O Ministério do Turismo foi a pasta com o maior corte orçamentário em termos percentuais; no que se refere às despesas discricionárias; tendo perdido 84;4% do que foi inicialmente previsto para 2011 para os gastos com diárias; passagens; compra de material; contratação de serviços etc. De R$ 3;6 bilhões; a pasta ficou com R$ 573 milhões. Foi o que informou hoje a ministra do Planejamento; Orçamento e Gestão; Miriam Belchior; na divulgação da programação orçamentária e financeira do Orçamento Geral da União de 2011.
 
Antes mesmo de saber o montante dos cortes em sua pasta o ministro do Turismo; Pedro Novais determinou uma redução de 20% nos gastos e despesas em viagens e serviços de seus funcionários. Ele garantiu que o corte não irá prejudicar a implantação de programas e garantiu a realização até julho do Salão do Turismo Roteiros do Brasil; cujo custo estimado é de R$ 10 milhões.
 

Já Frederico Costa; secretário executivo do MTur; confirmou que este será um ano de ajustes e a pasta sofrerá um contingenciamento. “As emendas parlamentares serão contingenciadas no entanto; esse processo está ocorrendo em todos os outros ministérios. É uma questão de momento”; afirmou Costa.

Já o Ministério do Esporte sofreu o segundo maior corte percentual em seu orçamento de despesas discricionárias; que foi reduzido em 64%. De R$ 2;374 bilhões; o ministério ficou com R$ 853 milhões. Em termos nominais; conforme a ministra; o Ministério das Cidades foi o que teve o maior corte; de R$ 8;577 bilhões. Dos R$ 21;120 bilhões aprovados na Lei Orçamentária Anual (LOA); pelo Congresso Nacional; a pasta poderá utilizar com despesas discricionárias R$ 12;542 bilhões.

O segundo ministério mais atingido foi o da Defesa; que perdeu R$ 4;3 bilhões. Dos R$ 15;2 bilhões previstos inicialmente; a Defesa ficou com R$ 10;891 bilhões. O terceiro maior corte nominal atingiu o Ministério da Educação; que passou de um orçamento de R$ 28;02 bilhões para R$ 24;9 bilhões; uma redução de R$ 3;1 bilhões.O menor corte nominal foi o do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; que perdeu R$ 22;8 milhões; passando de R$ 17;7 bilhões para R$ 17;7 bilhões.

Ministro Pedro Novais

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