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Já Frederico Costa; secretário executivo do MTur; confirmou que este será um ano de ajustes e a pasta sofrerá um contingenciamento. “As emendas parlamentares serão contingenciadas no entanto; esse processo está ocorrendo em todos os outros ministérios. É uma questão de momento”; afirmou Costa.
Já o Ministério do Esporte sofreu o segundo maior corte percentual em seu orçamento de despesas discricionárias; que foi reduzido em 64%. De R$ 2;374 bilhões; o ministério ficou com R$ 853 milhões. Em termos nominais; conforme a ministra; o Ministério das Cidades foi o que teve o maior corte; de R$ 8;577 bilhões. Dos R$ 21;120 bilhões aprovados na Lei Orçamentária Anual (LOA); pelo Congresso Nacional; a pasta poderá utilizar com despesas discricionárias R$ 12;542 bilhões.
O segundo ministério mais atingido foi o da Defesa; que perdeu R$ 4;3 bilhões. Dos R$ 15;2 bilhões previstos inicialmente; a Defesa ficou com R$ 10;891 bilhões. O terceiro maior corte nominal atingiu o Ministério da Educação; que passou de um orçamento de R$ 28;02 bilhões para R$ 24;9 bilhões; uma redução de R$ 3;1 bilhões.O menor corte nominal foi o do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; que perdeu R$ 22;8 milhões; passando de R$ 17;7 bilhões para R$ 17;7 bilhões.
Ministro Pedro Novais