Volume de transações cresce 13;2% na Carlson Wagonlit Travel primeiro semestre de 2010

A Carlson Wagonlit Travel efetuou 29;4 milhões de transações no primeiro semestre de 2010; volume que representa crescimento de 13;2% em relação ao mesmo período do ano passado. A empresa contabilizou vendas totais (operações próprias e joint ventures) de US$ 12;3 bilhões; valor 16;6% superior aos primeiros seis meses de 2009. O volume de transações e o movimento financeiro incluem vendas de passagens aéreas; diárias de hotéis e de transportes terrestres.

O maior crescimento registrado foi na América Latina; 48;1%; na região Ásia-Pacífico; o avanço foi de 43;5%; na América do Norte; 18;2% e na Europa; Oriente Médio e África; 7;7%.
 
No Brasil; o número de bilhetes aéreos emitidos para outros países cresceu 48% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o número de bilhete para viagens domésticas registrou um avanço de 27% em relação ao primeiro semestre do ano passado. O volume de vendas de viagens de negócios internacionais de janeiro a junho deste ano também superou pela primeira vez nos últimos cinco anos o volume de vendas com passagens para viagens domésticas.

De acordo com o levantamento feito pela empresa; volume de vendas de passagens aéreas deste primeiro semestre superou em 50;7% o mesmo período do ano passado.  Nas viagens domésticas o crescimento foi de 49%. O número de room nights vendidas em hotéis pela Carlson no Brasil teve crescimento de 26%. O aumento também foi representativo no mercado internacional; com um crescimento de 68%.

“Estes dados comprovam um forte aquecimento dos negócios do Brasil no mercado internacional comparado com os primeiros seis meses de 2009 e de 2008”; analisou André Carvalhal; presidente do escritório brasileiro da Carlson. “No primeiro semestre do ano passado o faturamento com passagens internacionais representou quase 45% das vendas e em 2008 teve 46% de participação. Já no primeiro semestre deste ano este índice foi de quase 51% no bolo total de passagens comercializadas; o que comprova uma recuperação nos negócios com outros países depois de vencida a crise”; completou.