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Destinos

Ilha europeia possui 50 mil pássaros para cada habitante; descubra qual

Turistas viajam para lá atraídos pelo vilarejo isolado e sua incrível vida selvagem (Reprodução/Facebook/VisitGrimsey)

Situada a cerca de 40 km da costa norte da Islândia, a ilha Grímsey abriga uma das vilas mais remotas da Europa, com apenas 20 habitantes e milhões de aves marinhas em 6,5 km² de território. É estimado que haja 50 mil para cada habitante.

Além das aves, o outro principal atrativo turístico da ilha é sua localização geográfica. Por estar tão ao Norte, os moradores vivenciam noites polares – quando a ilha é lançada em um período de meses de escuridão total do início de dezembro até meados de fevereiro.

Sobre a ilha

No local não há polícia ou hospital, mas um médico visita os habitantes a cada três semanas. E em caso de emergência, os moradores foram treinados pela Guarda Costeira.

Grímsey é tão remota que não está ligada à rede elétrica nacional, ela funciona com um único gerador movido a diesel.

Algumas casas, que funcionam como pousadas para turistas, estão localizadas no lado sudoeste da ilha. O vilarejo, conhecido como Sandvík, tem uma escola, que atualmente funciona como um centro comunitário, uma galeria de artesanato e um café que vende produtos islandeses caseiros, malhas e outras lembranças.

Há também uma pequena mercearia que fica aberta por cerca de uma hora por dia, um restaurante com bar, uma piscina, uma biblioteca, uma igreja e uma pista de pouso.

O nome da ilha está ligado a um colono nórdico chamado Grimur, que se acredita ter navegado para o local do distrito de Sogn, no oeste da Noruega. A referência mais antiga conhecida a Grímsey data de 1024.

No final do século 18, a população de Grímsey quase entrou em colapso devido à pneumonia e acidentes relacionados à pesca. Mas a comunidade resistiu e, desde 2009, a ilha faz parte do município de Akureyri.

Como chegar em Grímsey?

Atualmente, voos de 20 minutos da cidade de Akureyri e balsas de três horas da vila de Dalvík chegam à ilha rochosa. Mas até 1931, a única maneira era por meio de um pequeno barco que entregava cartas duas vezes por ano.

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