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Qualidade de vida, empreendedorismo e propósito social fazem da Suíça o melhor país do mundo, mais uma vez

Suíça sempre esteve no topo dos melhores do mundo desde 2017 (Divulgação/Flickr)

Pelo terceiro ano consecutivo e pela sétima vez desde o início do projeto, a Suíça foi eleita o melhor país do mundo, de acordo com US News and World Report, em parceria com a Wharton School da Universidade da Pensilvânia.

O resultado reflete as percepções de quase 17 mil pessoas de 89 nações, que classificaram suas percepções em termos de características qualitativas, que são as impressões que têm o potencial de impulsionar o comércio, as viagens e os investimentos, e podem afetar diretamente as economias nacionais. As pontuações levaram ao ranking geral dos melhores países do mundo, junto com dezenas de outras listas exclusivas.

Foram 73 atributos avaliados individualmente. Quanto mais um país era percebido, maior era a pontuação e vice-versa. Essas pontuações eram transformadas em uma escala que podia ser comparada em todos os níveis. Esses atributos foram agrupados em 10 subclassificações:

  • Aventura
  • Agilidade
  • Influência Cultural
  • Empreendedorismo
  • Herança
  • Mudanças
  • Aberto para Negócios
  • Poder
  • Qualidade de Vida
  • e Propósito Social

O produto interno bruto de 2023, em paridade de poder de compra per capita, foi o fator para atribuir a maior parte do peso das pontuações de cada subclassificação, e padronizado para totalizar 100, que justamente foi a quantidade de pontos que a Suíça ganhou. E mesmo que não tenha ficado no topo em nenhuma das 10 subclassificações citadas acima, teve o melhor desempenho em subcategorias com maior peso:

  • Qualidade de vida (melhor país para uma aposentadoria confortável;
  • Empreendedorismo (melhor país para começar uma carreira;
  • Propósito social (melhor país para sediar uma corporação.

No geral, a Suíça fica em primeiro lugar em quatro atributos vinculados às subclassificações mais amplas e classificações gerais, incluindo aquelas que avaliaram as percepções da confiabilidade de um país e do baixo nível de corrupção, além de ficar em segundo lugar em quatro desses atributos.

Na vice-liderança aparece o Japão, com 96,6 pontos, que subiu quatro posições em relação ao ano passado devido às altas classificações nas categorias de “Empreendedorismo” e “Mudanças”. Em terceiro lugar do ranking aparecem os Estados Unidos com 94,2 pontos, faturando o primeiro lugar em “Poder e Agilidade”, o segundo em “Empreendedorismo” e o terceiro em “Influência Cultural”. Confira a classificação dos outros países:

Canadá

Austrália

Suécia

Alemanha

Reino Unido

Nova Zelândia

10º Dinamarca

11º Noruega

12º França

13º Holanda

14º Cingapura

15º Itália

16º China

17º Emirados Árabes Unidos

18º Coreia do Sul

19º Espanha

20º Finlândia

21º Áustria

22º Islândia

23º Bélgica

24º Irlanda

25º Catar

E o Brasil?

Nosso país ficou em 30º lugar do ranking este ano, duas posições abaixo que em 2023, com uma pontuação média de 55,7, que foi justificada pelas “questões sérias relacionadas à pobreza, desigualdade, governança e meio ambiente”.

Dentro do ranking, a melhor pontuação que o Brasil teve foi no aspecto “Aventura”, com 100 pontos, coletados em subcategorias como Amigável (80,4), Diversão (99,5), Bom para turismo (79,1), Clima agradável (83,4), Cênico (79,1) e Sensual (100).

Já segundo melhor atributo seria a “Herança”, com uma nota de 76,8, que significa ser culturalmente acessível, ter uma história rica, ter ótima comida, número de atrações culturais e de atrações geográficas.

Dentre os piores índices estão as categorias de:

  • Propósito Social (16,4), que tem como foco: direitos humanos, meio ambiente, liberdade religiosa, igualdade de gênero, poder político confiável, direitos dos animais, comprometimento com justiça social, equidade racial, entre outros;
  • Empreendedorismo (16,0), que avalia as ameaças de seus cidadãos e a capacidade de encontrar indústrias que sustentam uma competição a nível global na era digital.

O Brasil aparece também nestes rankings globais:

  • “Viagem Solo”, “Estudar no Exterior” e “Comece um negócio” – 8º lugar
  • “Equidade Racial” – 14º lugar
  • “Influência Internacional” – 20º lugar
  • “Pensamento Avançado” – 23º lugar
  • “Aposentadoria Confortável” e “Criando Filhos” – 32º lugar
  • “Investir em” – 34º lugar
  • “Comece uma carreira ” – 39º lugar
  • “Educação” e “Mulheres” – 40º lugar
  • “Sede de uma corporação” – 45º lugar
  • “Vida Verde” – 47º lugar
  • “Transparência” – 74º lugar
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