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Feiras e Eventos

Expo Fórum Visite São Paulo: como avaliar o momento do setor de eventos no Brasil?

Raffaele Cecere, do Grupo R1, Ana Luiza Cintra, do Centro de Convenções Rebouças, Mauricio Duval, do Fiera Milano, Paula Valdez, da Band,Alain Baldacci, do Wet’n Wild, e André Coutinho, da Band (Eric Ribeiro/M&E)

SÃO PAULO – Qual é o momento do setor de eventos em São Paulo e no Brasil? Este foi o tema que Ana Luiza Cintra, do Centro de Convenções Rebouças, Raffaele Cecere, do Grupo R1, Alain Baldacci, do Wet’n Wild, e Mauricio Duval, do Fiera Milano, debateram durante o 6º Expo Fórum Visite São Paulo, realizado pela SPCVB e Abear, com apoio da Secretaria de Turismo da Cidade de São Paulo e Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo, nesta terça-feira (5).

Os eventos corporativos são a grande estrela do Turismo paulista? “Podemos dizer que sim. Pelo menos são aqueles que mais buscam maior comprometimento com a marca, o que acaba criando um grande protagonismo para estes eventos corporativos. Mas não podemos esquecer dos eventos associativos e congressos, também super importantes. E hoje temos o grande desafio de revelar toda esta imagem que os eventos estão tendo”, disse Ana Luiza Cintra.

Os eventos corporativos são a grande estrela do Turismo paulista? “Podemos dizer que sim. Pelo menos são aqueles que mais buscam maior comprometimento com a marca, o que acaba criando um grande protagonismo para estes eventos corporativos.

Os eventos corporativos são mesmo os protagonistas? “Acredito que a grande estrela são os eventos de negócios em geral, com um grande crescimento pós-pandemia, como feiras de negócios e eventos corporativos e associativos. Todos são relevantes e ajudam no impacto econômico do destino. A feira de negócios acaba tendo mais público do Brasil e do mundo, que consomem mais hotelaria, diversão e comércio. A grande estrela dos eventos é a soma de todos eles”, destacou Mauricio Durval, do Fiera Milano.

Alain Baldacci, presidente do Wet’n Wild (Eric Ribeiro/M&E)

Raffaele Cecere, do Grupo R1, destacou que a empresa vai fechar 2023 com cerca de 20 mil eventos realizados. “Estamos nos vingando um pouco da pandemia. A oportunidade no setor de eventos é enorme, tanto para quem quer ingressar, como para quem já estava. Mas o setor como um todo tem um desafio imenso para que não façamos errado. Precisamos ficar atentos para o ano que vem, já que São Paulo virou um grande hub na realização de eventos”, destacou.

“Acredito que a grande estrela são os eventos de negócios em geral, com um grande crescimento pós-pandemia, como feiras de negócios e eventos corporativos e associativos”

São Paulo acumula 1,8 mil eventos de janeiro a novembro, aumento de 117% em relação a 2022, e o Wet’n Wild tem seu papel neste sentido. “Os eventos não se realizam mais apenas em hotéis ou em centro de convenções, mas em qualquer equipamento turístico com total conforto e segurança. As 1Noites Macabras1 (festa de Halloween do parque aquático) são um exemplo de como um equipamento turístico pode colaborar com o setor de eventos e o turismo como um todo”, frisou Alain Baldacci.

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