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Para 66% dos profissionais, o investimento em marketing e tecnologia é prioridade (Divulgação)
A Hospitality Sales & Marketing Association International (HSMAI) realizou, durante o 8º Revenue Optimization Conference, uma pesquisa interativa com os 170 executivos e profissionais de hotelaria, constatando que para 37% dos profissionais, a venda pelo site para os hotéis em que trabalham já corresponde a 21% ou mais da receita anual. Já 30% apontam que a venda online representa de 10% a 20% do resultado. Os dados, segundo a entidade, evidenciam o crescimento de investimentos em tecnologia e marketing.
“Essas porcentagens, principalmente quando comparadas à 2022 e 2021, anos nos quais as vendas por site estavam estagnadas a 20% para a maioria das redes, evidenciam que os hotéis estão conseguindo captar clientes pela venda direta e fidelizá-los pelo canal próprio, o que dá uma liberdade maior para que as empresas se movimentem no mercado e se tornem competitivas”, explica Gabriela Otto, presidente da da HSMAI Brasil e Latam.
Outro ponto de destaque é em relação à receita do ano, que cresceu acima de 21% para 37% das respostas. Para 45% dos presentes, os valores frente a 2022 tiveram aumento de 11% a 20% e para 18% dos profissionais, a receita cresceu 10% se comparada ao ano anterior. Já as diárias médias tiveram aumento acima de 21% para 43% das pessoas e entre 11% a 20% para 43% da audiência.
Segundo 66% da audiência, o investimento em tendências tecnologias é prioridade para a empresa que representa. Desde 2021, os números se mantêm positivos para a abertura da atualização do modelo de negócio no setor hoteleiro. “Os números se mostram positivos e caminhando para o que imaginávamos para o setor de Turismo, além de relevar um setor amadurecido, com estratégias claras focadas na precificação”, completa Gabriela.
Já para 2024, as expectativas em receita permanecem em crescimento. 47% da audiência espera crescer de 11% a 20% e 45% dos profissionais acredita que esse número se manterá até 10% maior que em 2023. “As projeções são de estabilização a partir de 2024, com um crescimento mais tímido que o observado em 2022 e 2023”, finaliza Gabriela.
