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Humberto Cançado, diretor da Voetur (Divulgação)
A Voetur Turismo, empresa com sede em Brasília (DF) e filiais nas cidades de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), além de celebrar 2 anos de atividades da unidade paulista, revelou os resultados de 2022, com um faturamento 118% acima do registrado em 2021 e 8% acima do pré-pandemia, em 2019, até então, o melhor ano da TMC.
Os números do primeiro bimestre de 2023 também indicam crescimento de 52% nas vendas no comparativo com 2022, com destaque para a locação de carros, que nos primeiros dois meses do ano apresentou incremento de 67%. Somada ao retorno massivo das viagens corporativas, que tem contribuído para o aumento da procura por ações presenciais, a expansão da área de eventos registrou mais de 200 entregas e 32 novos clientes no último ano.
No ranking das líderes em emissão de bilhetes internacionais divulgado pela IATA (International Air Transport Association) – com base em valores -, a empresa encerrou o ano de 2022 na 6ª posição no comparativo com outras TMCs, e na 13ª colocação da lista geral, que inclui OTAs e consolidadoras. Na análise baseada em quantidade de bilhetes emitidos, a Voetur Turismo ficou com o 18º lugar no país, se comparada a todos os segmentos.
Em vendas de seguro viagem, realizadas através da plataforma própria – www.totalassist.com.br – e pelo canal B2B, em 2022, a empresa emitiu mais que o dobro de 2019 e superou em quatro vezes o total de apólices assinadas em 2021. “Entendemos que o motivo desse resultado é a preocupação do viajante em se proteger no pós-pandemia, em especial, nas viagens domésticas. Outro fator é o valor agregado no produto próprio da Voetur Turismo, que contempla mais coberturas com preço inferior aos principais concorrentes do mercado”, ressalta Humberto Cançado, diretor da empresa.
Até o mês de dezembro, a TMC estima novos espaços para comportar os times de São Paulo e Rio de Janeiro, que crescem à medida que as vendas aumentam. “Não poderia estar mais contente com esses números”, destaca Carlos Alberto de Sá, presidente do Grupo Voetur, que enxerga a necessidade de melhora das margens como um desafio para todo o segmento em 2023.
“Para este ano investirei no lazer B2C, na retomada do consórcio de viagens e no Viaja Brasil, meu projeto pessoal de fomentar atividades e destinos turísticos pouco explorados e que merecem destaque. É uma forma de retribuir ao turismo tudo que ele me deu em todos estes anos de atuação”, reitera o executivo.
