VP da Movida destaca avanços e afirma que 2023 será “espetacular para locação de carros”

Jamyl Jarrus, vice-presidente executivo Rent a Car (Eric Ribeiro/M&E)

LISBOA – A Movida participa pela primeira vez da BTL 2023. Também não é para menos. Há poucos meses atrás, a empresa adquiriu a Drive On Holidays, locadora em Portugal que conta com quatro lojas em destinos estratégicos: Faro, Ponta Delgada, Lisboa e Porto. Logo, fazia total sentido estar mais próximo do mercado português. E quem está representando a empresa é o vice-presidente executivo Rent a Car da Movida, Jamyl Jarrus, que visitou o estande do M&E neste segundo dia de feira.

Além de celebrar os bons contatos feitos na BTL 2023, ainda mais numa feira com uma característica mais regional, a participação na BTL foi importante também pelo segmento fortíssimo de lazer e hotelaria, o que é importante para a empresa como um todo. Hoje VP do Rent a Car, Jamyl destacou que o aluguel de carros saiu fortalecido da pandemia porque transportou as pessoas com segurança nos momentos mais difíceis e, neste pós-pandemia, está sendo utilizado cada vez mais pelo lazer e corporativo.

“Hoje temos 230 pontos de atendimento por todo o país, com 95% de proxy no atendimento dos voos das principais companhias aéreas, ou seja, estamos sempre próximos dos grandes aeroportos com mais de 215 mil carros em operação”, disse Jamyl. “E 2023 vai ser espetacular para a locação de carros. O Turismo de lazer foi muito fortalecido nos meses de alta temporada, mas também temos o turismo corporativo nos outros nove meses de baixa temporada, o que preenche a lacuna”, completou o VP.

Questionado sobre a forte concorrência no mercado brasileiro, o vice-presidente executivo de RAC destacou que há demanda para todos, ou seja, tem espaço para crescer no mercado e incrementar o share de maneira orgânica e inédita. “O Brasil é um mercado muito grande pela característica de lazer e corporativo, que caminham juntos num país em que a penetração do segmento de aluguel de carros ainda é baixíssima. Temos 50% do caminho para chegar às taxas nos EUA, por exemplo, o que permite um crescimento muito grande para todos. Tem mercado para todo mundo”, finalizou o executivo.