Há 70 anos Agaxtur aposta, acredita e investe na indústria do turismo nacional. A experiência nos ensinou a perceber quando as ações de governo são encaminhadas com propósito claro, coerente e consequente. O fato é que, em pouco mais de 40 dias, há sinais positivos no que se refere às diretrizes do turismo brasileiro.
Notamos que, tanto o MTur como a Embratur, demonstram atenção especial ao trade de turismo paulista, que se conecta com o restante do país e está antenado para vender os encantos dos nossos destinos aos turistas do mundo todo. A retomada e atualização do Plano Aquarela, lançado em 2005 e interrompido, anima. A Marca Brasil, com ‘s’ e sem slogan, reúne o colorido que traduz a alegria do povo brasileiro e a diversidade extraordinária dos nossos destinos.
Nesse contexto, a Agaxtur dispõe-se a participar, com a Embratur, das feiras internacionais. Propósito: contribuir com a promoção dos atrativos turísticos naturais e culturais brasileiros. Iniciativa resgata participação ativa da operadora no projeto Welcome Brasil, na década de 80. Nova Agaxtur, hoje muito mais estruturada e capilarizada, preparou-se e está pronta para receber estrangeiros nos destinos encantadores do nosso país – de Norte a Sul, passando pelo Nordeste, Pantanal e Amazônia.
De acordo com a tese do fortalecimento do mercado doméstico como vetor para o desenvolvimento do turismo receptivo internacional, a Agaxtur entende que quanto mais brasileiros conhecerem as nossas imensa belezas, melhor preparados e estimulados estarão para receber e encantar os visitantes estrangeiros. Aprendemos que o fortalecimento do turismo doméstico contribui com a competitividade dos destinos nacionais no cenário global.
Muito animador ouvir da ministra Daniela Carneiro os cinco eixos focados pela sua pasta. Ou seja: Diálogo, Sustentabilidade e Mudanças Climáticas, Carnaval; Estruturação de Destinos e Passagens Aéreas. Urge tornar as passagens aéreas mais acessíveis e investir em infraestrutura. Acreditamos, de verdade, que o Brasil só tem a ganhar com o incremento sério e consequente do turismo enquanto vetor estratégico para o desenvolvimento sustentável e regenerativo.