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Especialista dá dicas de economia mirando tendência de viagens bleisure

(Foto: Taylor Beach/Unsplash)

o primeiro passo para otimizar a gestão de despesas para viagens de negócios é o planejamento (Taylor Beach/Unsplash)

O ano de 2023 terá as viagens B2B como destaque, segundo Gabriel Roizner, CEO da fintech Mozper. O executivo aproveita as tendências do mercado e análises de especialistas para dar dicas de economia. O mercado, que foi muito abalado pela pandemia de Covid-19, se recupera aos pouco, ainda com cortes de gastos, como a seletividade das viagens e eventos profissionais e o amplo uso do sistema híbrido, tanto para escalas nos escritórios quanto para eventos.

“As políticas nas empresas estão mudando em relação ao assunto, a quantidade de viagens, tipos diferentes de orçamentos”, declara. Caracterizadas pelos roteiros curtos, o formato de viagens B2B exige certo planejamento orçamentário para acomodar despesas, como estadia, transporte e alimentação, frisa o executivo.

Segundo dados do Levantamento de Viagens Corporativas (LVC), uma iniciativa da FecomercioSP em parceria com a Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), o setor de turismo teve um faturamento de R$ 76 bilhões ao longo de 2022. Para 2023, a expectativa é também de bons resultados por parte dos especialistas.

Conforme o executivo, o primeiro passo para otimizar a gestão de despesas para viagens de negócios é o planejamento. Pesquisas acerca dos custos médios de cada região são importantes para que gastos desnecessários sejam evitados. “Por exemplo: o colaborador precisa ir a um estado conhecido pelas praias? É recomendado programar a viagem para períodos de outono, inverno e primavera sempre que possível, para evitar gastos”, aponta.

Outro aspecto ressaltado por Gabriel é o orçamento aliado aos objetivos da viagem. “Tão importante quanto, é o desenvolvimento de orçamentos. É importante manter um diálogo aberto para que tanto a empresa quanto o colaborador estejam seguros em relação ao que poderá – ou não – ser investido”, diz.

Já em relação ao método de custeio, o formato pré-pago se torna atraente. Por meio dele, é possível disponibilizar um valor acordado com seu time para que ele seja usado em alimentação, acomodação e logística. Caso haja alguma emergência, é possível adaptar o saldo para atender ao que for necessário.

Além disso, esse sistema dispensa a demanda de reembolsos e adiantamentos manuais, diminuindo burocracias e aumentando a eficiência de processos de gestão de negócios nos mais variados segmentos. Por fim, caso a demanda de viagens B2B peça por um olhar especializado, algumas empresas com foco em gestão de despesas empresariais prometem economizar em até 80% do tempo gasto na execução das viagens B2B.

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