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Setor rodoviário deve investir R$ 3 bilhões em renovação e tecnologia até 2023

onibus viação 1001 rodoviário

Aporte será aplicado na renovação de frotas e rotas, além da ampliação de programas tecnológicos, como a implementação dos destinos inteligentes

nibusA proximidade do fim do ano, a queda do número de casos de Covid-19 e a ampliação da vacinação têm contribuído para o crescimento do turismo de proximidade, com deslocamentos de até 500 quilômetros e viagens próximas de grandes centros. Essa tendência é responsável pela retomada do setor de transporte rodoviário de passageiros, que estima um aumento de demanda em torno de 40% no segundo semestre deste ano.

De olho nesse movimento, o setor deve investir R$ 3 bilhões nos próximos dois anos, de acordo com dados da Abrati (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestres de Passageiros), entidade que reúne as principais empresas de ônibus regulares de viagem no País. A projeção tem como base a demanda reprimida pela pandemia, os altos custos do ticket aéreo e a gama de destinos de viagens nacionais com atrações ao ar livre.

Este aporte será aplicado na renovação de frotas e rotas, além da ampliação de programas tecnológicos, como a implementação dos destinos inteligentes, criados para que os passageiros possam, de forma simples e mediada pela tecnologia, marcar hospedagem, comprar passagens, escolher os passeios e ver tudo o que o destino escolhido pode oferecer. O objetivo é promover e estimular por meio da ferramenta experiências inovadoras e únicas aos turistas.

Fidelidade – Outro destaque é para a ampliação de serviços exclusivos e programas de fidelidade aos passageiros. Entre eles estão os clubes de benefícios, que oferecem desde pontos para obtenção de passagens até a troca de pontuação por produtos de grandes redes varejistas, os pacotes de hospedagem, as parcerias com restaurantes e as experiências locais de turismo.

Para Letícia Pineschi, porta-voz da Abrati, essas ações aliam estratégia comercial à criação de oportunidades para a população. “O transporte público é um direito social, portanto, os investimentos sempre têm como propósito trazer prosperidade para a comunidade atendida”, afirma. “Ao aumentar a oferta do serviço, oferecemos condições aos cidadãos de se tornarem viajantes, um valor que norteia nossa operação ao longo de anos”, ressalta.

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