A Flapper, empresa de aviação executiva que opera voos compartilhados e fretamentos sob demanda no Brasil, com frequências regulares na região Sudeste, sendo 10 destinos de alta temporada em todo o país, e que segue sua expansão internacional pela América Latina, já presente no Chile e na Colômbia, nos primeiros meses do ano viu o número de cotações chegar a 68 mil, um crescimento de 292% comparado a 2020.
Deste total, 19% foram para voos internacionais pela dificuldade de deslocamento com rotas comerciais. Entre as vantagens estão não ter que aguardar nas filas de despacho de bagagens e check-ins, no qual o serviço proporciona o embarque imediato pelo hangar executivo. Além da praticidade, também contribui para o distanciamento social por conta da pandemia.
“Vamos supor, que um cliente alugou um voo de ida do Rio de Janeiro para São Paulo. Essa aeronave retornaria vazia, pois só foi contratado um trecho. A empresa, então, vende de forma individual os assentos disponíveis e retorna com passageiros”, disse Paul Malick, CEO da Flapper.