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Política / Serviços

Prorrogação do auxílio era prioridade para empresários de pequenas empresas

O mercado de trabalho deverá apresentar um leve crescimento de 0,2% com alta nos segmentos de eventos (4,7%), agências de viagens (2,3%) e transporte aéreo (1%)

Na nova rodada, deve ser permitido que apenas uma pessoa por família receba o benefício

Um levantamento feito pelo Sebrae junto a donos de pequenos negócios apontou que a extensão do auxílio emergencial foi a segunda política pública mais solicitada, sendo citada por 26% dos entrevistados, atrás apenas da ampliação das linhas de crédito (lembrada por 45% dos empreendedores). Entre os microempreendedores individuais (MEI), a extensão do Auxílio teve maior adesão, sendo citado por 36% desse público.

Na nova rodada, deve ser permitido que apenas uma pessoa por família receba o benefício. Em 2020, o governo autorizou o pagamento para até duas pessoas por lar. O programa terá quatro meses de duração e parcelas mais baixas do que as pagas em 2020. De acordo com os planos do governo, os valores pagos por beneficiário dependem da formação familiar. Cada parcela terá valor padrão de R$ 250. Para mulheres chefes de família, o valor será de R$ 375.

“Em 2020, o auxílio representou a injeção de um montante superior a R$ 230 bilhões, pagos a famílias em situação de vulnerabilidade e 5,2 milhões microempreendedores individuais. As pesquisas realizadas pelo Sebrae e FGV, desde o início da pandemia, mostram que – graças ao auxílio – as micro e pequenas empresas (MPE) conseguiram recuperar lentamente o nível de faturamento”, comenta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

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