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Aviação

Rolls-Royce prevê corte de até 9 mil empregos por conta da crise

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Demissão em massa fará com que a empresa economize cerca de 700 milhões de libras esterlinas

Menos viagens aéreas. Menos receita. Menos compras de aeronaves por companhias aéreas. E assim menos demanda por peças de fabricantes como Boeing e Airbus. É este dominó que deverá fazer a fabricante de motores Rolls-Royce cortar até 9 mil postos de trabalho, cerca de 17% de força global, por conta do impacto causado pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

A divisão aeroespacial será a mais afetada, justamente por conta “deteriorização do mercado de transporte aéreo”, revelou a fabricante. A empresa afirmou que a divisão de Defesa não será afetada e que pode explorar oportunidades e assim aproveitar parte destes trabalhadores afetados justamente nesta unidade de negócio. No entanto, a demissão em massa fará com que a empresa economize cerca de 700 milhões de libras esterlinas dentro de uma reogarnização que cortara £1,3 bilhão em custos.

“Como parte da reorganização, garantiremos que nossa cadeia de suprimentos aeroespacial civil interna continue apoiando nossos programas de defesa”, acrescenta. “Esta não é uma crise que estamos criando”, diz o executivo-chefe Warren East. “Mas é a crise que enfrentamos e devemos lidar com isso. “Nossos clientes de companhias aéreas e parceiros de estruturas estão tendo que se adaptar, e nós também”, completou East.

Fonte: FlightGlobal

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