Palestrante aponta lições de sobrevivência no mundo corporativo; confira

Mauricio Louzada

CAMPINAS – A segunda palestra deste último dia do Seminário Aviesp teve a apresentação de Maurício Louzada. Com base em uma experiência vivida por ele mesmo, apontou nove lições de sobrevivência no mundo corporativo. Em 1998 ele e mais quatro amigos entraram em uma caverna, se perderam e ficaram presos por 44 horas. Neste período procurando a saída passaram por diversas situações, que levaram Louzada a aprender as seguintes lições:

– Olhar as oportunidades
Segundo Maurício Louzada, para enxergar as oportunidades, é necessário ter uma atitude mental positiva para superar os medos e não cair nas armadilhas cridas por nós mesmos.

– Planejamento
O palestrante ressaltou que o planejamento é fundamental para qualquer ação e reiterou que é necessário estar atendo Às variáveis não previsíveis e tomar cuidado com as armadilhas das estatísticas.

– Líderes precisam gostar de gente
Ele explicou que em momentos de crise sempre acontecem conflitos e que o papel do líder é contagiar a sua equipe de forma positiva e jamais criar situações que gerem pânico nas pessoas. “O líder deve estar junto com a equipe na hora de colocar o pé no barro, pois só podemos iluminar caminhos pelos quais já passamos antes”.

– Foco
“Quando a situação é para valer, aprendemos que o foco é importante, pois são os caminhos mais difíceis que trazem os melhores resultados”, disse.

– Persistência
Para Louzada, desistir nunca deve ser uma opção. “A subida se ganha um passo por vez. Se você pensar que não consegue, tem que ter alguém ao lado para dizer: você consegue, vamos juntos. Por isso, esteja ao lado da equipe e inspire suas ações”, destacou.

– Conheça sua equipe
O palestrante reiterou a importância de colocar as pessoas certas nos lugares certos para que estejam preparadas para desenvolver todo o seu potencial.

– Ousadia
Louzada acredita que o momento vivido hoje no país é uma crise de confiança. Por isso, ele afirmou que os empresários precisam ter ousadia, mas também assumir riscos medidos e estar junto com a equipe nos momentos de dificuldade.