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​Atletas da Austrália serão proibidos de entrar em favelas na Rio 2016

A reportagem, publicada neste domingo, afirma que especialistas em segurança estão preparando uma lista de

A reportagem, publicada neste domingo, afirma que especialistas em segurança estão preparando uma lista de “locais perigosos” da cidade


A chefe da delegação australiana, Kitty Chiller, informou ao jornal “Herald Sun” que os atletas olímpicos do país não poderão circular por favelas e áreas consideradas perigosas durante as Olimpíadas no Rio, em agosto. A reportagem, publicada no site neste domingo, afirma que especialistas em segurança estão preparando uma lista de “locais perigosos” da cidade. A representante da delegação também citou o assassinato da turista argentina Laura Pamela Viana, morta a facadas na Praia de Copacabana, na semana passada.

Segundo a reportagem, nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, os atletas australianos puderam circular livremente pela cidade, o que não será permitido neste ano, no Rio. De acordo com Chiller, nem mesmo os passeios oficiais dentro das favelas serão permitidos.

Corte na Segurança pode afetar policiamento nos Jogos –
Em contrapartida, o plano da Secretaria de Segurança de cortar este ano 32% de seu orçamento de R$ 7 bilhões, em decorrência da grave crise financeira que o estado atravessa, poderá afetar serviços essenciais à população do Rio e, inclusive, o esquema de segurança das Olimpíadas. Estão ameaçados o atendimento do serviço 190 e a transmissão de imagens das 500 câmeras instaladas em pontos estratégicos do estado e em 1.500 veículos da Polícia Militar. Também serão atingidos o avanço do projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), além do pagamento do Regime Adicional de Serviço (RAS) aos policiais que vão reforçar, fora de seus horários de serviço, o efetivo que trabalhará durante os Jogos.

As dificuldades foram discutidas na última quinta-feira pelo Secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e o e o secretário de Estado da Casa Civil, Leonardo Espíndola. Na conversa, Beltrame chegou a dizer que “não tem mais de onde cortar”.

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