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Hotelaria

​Salvador: ocupação hoteleira de janeiro traz alívio para o setor

Glicério Lemos, presidente da ABIH-BA

Glicério Lemos, presidente da ABIH-BA


Após amargar um dos piores anos da década, a hotelaria de Salvador apresentou, no primeiro mês de 2016, uma taxa média de ocupação de 71,27% e diária média de R$ 266,25, resultando em um Revpar (indicador ponderado da diária e ocupação) de 189,76, segundo dados da Pesquisa Conjuntural de desempenho (Taxinfo), realizada em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – seções Bahia (ABIH-BA ) e ABIH nacional.

Comparando-se com o desempenho do mesmo período do ano anterior, verifica-se melhora expressiva tanto na taxa de ocupação, que passou de 67,41% em janeiro de 2015 para 71,27% em janeiro de 2016; quanto na diária média que teve acréscimo de 13,8% (passando de R$ 234,06 em janeiro de 2015 para R$ 266,25), superando a inflação, estimada em cerca de 10%.

A média esconde diferenças significativas de desempenho em função da localização dos hotéis e o público para o qual se destinam. Assim, dos 4 Polos hoteleiros da cidade coube ao tradicional Barra-Rio Vermelho o melhor desempenho seguido pelos hotéis do Centro-Pelourinho e Itapuã-Stella Maris. O polo de hotéis do Stiep-Pituba – voltado para o turismo de negócios – apresentou o pior resultado.

“Os hotéis próximos à orla e voltados para o público de lazer vêm refletindo os efeitos favoráveis do câmbio, da divulgação antecipada das festas do Verão e da recuperação da cidade, cuja orla marítima e pontos turísticos vêm sendo requalificados após quase uma década de abandono. O turismo de lazer está retornando aos poucos para a cidade mas ainda há muito por fazer. Nossa preocupação está voltada para o pós-carnaval, período em que se compensa a forte sazonalidade do setor, com o turismo de negócios, cuja principal ferramenta de atração é o Centro de Convenções, que se encontra atualmente fechado para reforma, sem data certa de reabertura”, pondera Glicério Lemos, presidente da ABIH-BA.

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