Para Gianfranco Beting, da Azul, não dá mais para viver mais sem internet. “É o principal veículo de comunicação e receptora de maior investimento. Temos que entrar no jogo”, disse. Para Juarez Cintra, da Ancoradouro, esta é uma triste verdade. “Há uma grande diferença de atendimento. As OTAs não agregam nada para os passageiros. Minha restrição é a falta de transparência nas informações”, falou. “A internet não ira substituir o agente de viagem, e ele tem que se utilizar dela para obter mais conhecimento”, completou.
Lisia Minelli, de Campinas